Entendo que na época a postura da minha professora tenha sido simplesmente medir a partir de um parâmetro e o dela era “brotar” independente do processo, ou seja, não existiua a flexibilidade e muito menos um respeito a fatores ocasionais ou circunstâncias aleatórias.
Me chamou atenção o trecho do texto que diz a avaliação influencia a relação entre professores e alunos e entyre os pares. Me lembro que na época eu havia ficado como lider do grupo e não “brotar” também me causou transtorno entre meus colegas.
Acredito que para a minha professora ela tenha simplesmente a representação do que ela acreditava em relação a própria questão da avaliação, “A análise do modo como o professor lida com os resultados da avaliação e como o erro é compreendido”.
Talvez, se meu projeto do enxerto tivesse sido submetido a uma multicorreção e os demais avaliadores não estivessem arraigados da mesma questão cultural, o resultado poderia ter sido outro.
Entende-se que neste caso não levou-se em consideração a subjetividade do processo na avaliação e também a congruência do que era esperado do aluno, com o que ele poderia oferecer.