Ao visitar minhas memórias sobre avaliações, lembrei-me de dois processos: o primeiro em que a avaliação proposta em um colégio confessional católico, relacionava as boas notas ao bom comportamento, ao sucesso nos estudos, aos elogios e traduziam a cada vez mais exigências do comprometimento, do não se permitir errar, ao bom comportamento, a perfeição e ao perfeccionismo.  O segundo, já experimentado na graduação, em que o momento de avaliação proposto por uma professora partia da experiência dos estudantes e estavam fundamentados em critérios avaliativos claros e pré-definidos. A leitura dos critérios e a compreensão dos mesmos permitia que, nós alunos, revisitássemos nossos “erros” e as retomadas para a construção da aprendizagem do conteúdo que havia sido proposto.